Numa época de mentiras, frustrações e projectos falidos, é preciso acreditar que ser POSITIVO e INOVADOR pode fazer toda a diferença. Este Blog mudou de rumo para poder colaborar com projectos e pessoas que façam a diferença pela sua DEDICAÇÃO, ENTUSIASMO E CRIATIVIDADE. Recusamos viver atolados na crise que nos criaram ... Vamos passar a fazer eco de ALTERNATIVAS ao actual Status-quo .
terça-feira, 23 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
" O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO !... "
Saúde ( Jornal “ O Publico “ - Out,15.12 )
Acordo dá médico de família a mais um milhão de portugueses
Os médicos de família vão aumentar o número de utentes nas suas listas de 1500 para 1900, o que permitirá que cheguem a mais um milhão de pessoas. Esta é uma das principais medidas acertadas entre os sindicatos do sector e o Ministério da Saúde, para entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2013.
Notas do blogger:1-Parabéns aos negociadores, que souberam colocar o intersses dos cidadãos acima dos interesses individuais ou de grupo.
2- Os portugueses esperam que este exemplo seja seguido por outros sectores da vida nacional, da política às actividades produtivas .
3- O mais importante na vida da gente, é a nossa ATITUDE e isso só nós a podemos mudar .
sábado, 13 de outubro de 2012
Um Lado Positivo da Crise !...
Fabrico Tradicional do Pão na Qta. do Anjo
Palmela e Quinta do Anjo são terras de bom pão, bom queijo, bom vinho e boas gentes !
Vejam estas fotos
a Casa do Forno
Os ajudantes do padeiro prepando o a massa do pão
O padeiro e um ajudante pondo a massa na pá do forno
Os responsáveis pelo museu de Artesanato Duarte Fortuna, na quinta do Anjo, tiveram a brilhante ideia de realizar, hoje, uma conferência sobre " E do trigo se fez o pão - Como se fazia o pão em Quinta do Anjo " com o orador Celso Dos Santos, onde além do aspecto descritivo do processo de fabrico do pão e suas estórias, se fabricou, mesmo farinha que foi amassada, levedada , aceso o forno de lenha e feito o pão com e sem chouriço, que acompanhado com o bom vinho da terra foi mesmo uma delícia !...
O que é que isto tem a ver com a crise ? ...muito, porque são as dificuldades que aproximam as pessoas , quebram barreiras e partilham o que têm e os mais velhos têm muito para ensinar !...
a Casa do Forno
a padeira moendo o trigo
Os ajudantes do padeiro prepando o a massa do pão
O padeiro e um ajudante pondo a massa na pá do forno
Porque duma actividade tradicional se tratou a animação, claro, também foi tradicional !...
São estas e muitas outras actividades tradicionais que podem refazer muito do emprego perdido, assim haja imaginação, criatividade e bom senso, para não desperdiçarmos o saber de experiência feito - A sabedoria dos mais velhos !...
Nota do autor: Obrigado por me terem convidado ...e ainda trouxe pão para casa !...
DEIXEM - NOS TRABALHAR !...
Contra a maré !...
Num pais, em que o seu povo, é diariamente martirizado, pelos órgãos de comunicação social, comentadores, “ tudológos “, políticos, sindicalistas e outros grupos sociais incluindo associações patronais, com tudo o que de pior vai acontecendo do dia a dia da nossa vida, colectiva o volume de desempregados e o fecho de empresas, tornou-se, obviamente, um foco – o problema - com o qual até podemos concordar pelo tragédia que representa para tanta gente que honesta e honradamente procura trabalhar, para conseguir o sustento e dos seus.
Só não entendemos é porque o mesmo nível de esforço e empenho não é feito na resolução do problema. Criação de emprego !
Todos sabemos que a criação de emprego, numa economia como a nossa, só é possível através do crescimento das empresas actuais e da criação de novas empresas. De todo o tipo e dimensões de empresas legais !
Também sabemos ( senão todos alguns de nós ) que é a sociedade civil e não o governo ( embora possa ajudar muito ) o grande motor da criação e desenvolvimento de empresas e empregos, quer pela iniciativa e capacidade individual, quer em associação e parcerias diversas com outras empresas e organizações, que podem ir desde universidades para projectos I & D a instituições facilitadoras de crédito.
Se sabemos isto, então de que estamos à espera para criar a nível nacional um grande ( não necessariamente dispendioso ) programa de apoio à criação de PME´s e dinamização das actuais ?
Na maioria das cidades e vilas deste país existem, abandonados, edifícios de velhas fábricas e escritórios que, com pequenos custos, podiam servir para que candidatos a empresários, devidamente acompanhados , por gabinetes de apoio ( muitos até já existem nas autarquias ), pudessem desenvolver as suas ideias.
Claro que é preciso dinheiro ( não muito ), mas algum para o arranque dos projectos que apresentem possibilidades de sucesso, para isso deverá ser criada uma triagem de ideias ( por pessoas competentes ) que recomendem o apoio financeiro ( 10 a 20 K € ? ) às instituições financeiras que adiram ao programa.
Das entidades oficiais ( governo e autarquias ), pretende-se a concepção e dinamização do projecto a selecção de parceiros e a disponibilização de instalações apropriadas e condignas, sem luxos, para motivação dos candidatos à criação de empresas e empregos .
DEIXEM – NOS TRABALHAR !...
O MEDO !...
Caros leitores deste Blog;
Para reflexão reproduzimos em baixo um excelente artigo que encontrámos, hoje, no jornal “ O Sol “.
Pela minha parte agradeço ao autor o desafio e prometo que também vou continuar a tentar ser feliz !...
Deixemo-nos de medos e vamos à vida !...
Artigo de opinião, jornal “ O Sol “ 12.10.12
Bruno Bobone
Presidente da associação Comercial de Lisboa
O medo do meu povo está a matar o meu país
Tudo hoje se decide por medo!
Por medo de não parecer bem, por medo que digam mal de nós, por medo de que achem que não sabemos, com medo de confrontar, por medo das consequências, enfim com medo de tudo!
Foi assim que se inventou o ‘politicamente correcto’: assim só se diz aquilo que a todos parece bem. Como se fosse possível que estivéssemos sempre todos de acordo sobre o que pensamos sobre todos os assuntos...
É por medo que não se acusa ninguém quando está a fazer algo que nos parece mal. É por medo que não se defende alguém que está a ser assaltado ao nosso lado no meio da rua e é por medo que não se denuncia quem nos fez mal.
É ainda por medo que se vota em determinado partido, para que não aconteça que outro faça algo de que temos medo, e é por medo que o Governo não toma as decisões que devia, pois tem medo de não ser reeleito.
É por medo da troika que o Governo toma decisões erradas e é por medo dos governantes e dos importantes e das perseguições, políticas e fiscais, que não se critica o Governo.
É por medo do que ainda está para vir que quem hoje ainda pode gastar não consome - e assim ajuda a agudizar a crise em que estamos.
É por medo da novidade que ninguém aceita mudar e é por medo que não queremos arriscar o nosso capital e preferimos ficar dependentes da banca.
Foi pelo medo que se inventou o ‘politicamente correcto’
E no dia em que já tudo tivermos decidido pelo medo que temas de viver, aí teremos de nos confrontar com o medo de morrer, que será o que nos resta, pois tudo aquilo pelo que vale a pena viver já nós deixámos, pelo medo de que pudéssemos ficar a gostar e assim não pudéssemos desistir.
Eu não tenho medo e por isso vou continuar a tentar ser feliz. Peço também ao meu povo que se liberte do medo e que juntos salvemos este país.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Pensamento Sério e Honesto !
É tão raro, nos tempos que correm, encontrar pessoas a pensar de forma séria, honesta e independente, de jogos de interesses, que não resisto em reproduzir, parte, de um texto do jornalista Henrique Monteiro, que encontrei no Expresso on-line.
“Pois bem, nem me vou dar ao trabalho de recordar -
ando há muitos anos nisto - as vezes que o Dr. Mário Soares, que tanto
acompanhei como jornalista (e que não esqueço o que o país lhe deve), disse
uma coisa e o seu contrário. Seria demasiado fácil.
Deixem-me apenas centrar a questão noutro ponto (não
esquecendo o mal que Portas fez ao jornalismo político ao introduzir-lhe um
estilo ligeiro, superficial e militante):
Alguém, nos tempos que correm, pode navegar sem ser à
vista? Alguém pode jurar não ter se de desdizer? Alguém podia prever,
com rigor, o que se passou nos últimos anos? Nos últimos meses? Nas últimas
semanas?
Sejamos sérios. Não podemos continuar a comentar a
política como se nada se passasse e vivêssemos uma situação normal. Toda
a gente disse e dirá uma coisa hoje e outra amanhã. Quantos disseram, em 2009,
ao lado de Sócrates, que a crise tinha passado? Quantos disseram em 2011, ao
lado de Passos, que a crise tinha uma solução fácil?
Será muito pedir às pessoas com responsabilidades que
reflitam bem no que dizem? E que se deixem de demagogias baratas, centrando-se
na busca de soluções? Ninguém sabe ao certo o que temos pela frente,
ninguém ao certo sabe onde está a saída, ninguém ao certo sabe os danos que vai
causar. Negar isto e continuar como se nada fosse é apenas disfarçar esta
fraqueza que é comum a todos os políticos e comentadores. “
Twitter: @HenriquMonteiro https://twitter.com/HenriquMonteiro
terça-feira, 2 de outubro de 2012
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