31 Dezembro, 2012 - 09:51
Portugal está num “caminho sólido”
31 Dezembro, 2012 - 08:33
Portugal começa a ser visto de forma “diferente”
"Aquilo que nos apercebemos é que, nesta segunda metade do ano, Portugal começou a ser visto pelos investidores internacionais de forma diferente. E isso contribuiu para uma tendência - que se reforçou agora mais para a parte final do ano - de valorização [das ações cotadas na bolsa de Lisboa], de diminuição do prémio do risco e de maior apetência pelo mercado português", destacou Luís Laginha de Sousa.
26-12-2012 às 18:50
Conselho hoje criado quer «diáspora de influência» a fazer «lobby» por Portugal
O Conselho da Diáspora Portuguesa, hoje constituído, visa "acarinhar a diáspora de influência" e dar informação de qualidade sobre Portugal a 300 conselheiros que farão "lobby" discreto para promover a imagem do país no exterior.
A associação, com 25 membros fundadores, foi formalmente constituída numa cerimónia no Palácio de Belém, em Lisboa, em que o Presidente da República e o ministro dos Negócios Estrangeiros receberam os primeiros cartões de conselheiro de Portugal no mundo.
O promotor e presidente do Conselho da Diáspora Portuguesa, Filipe de Botton, agradeceu ao chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, que será presidente honorário da associação, e ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, vice-presidente honorário, o seu "apoio inequívoco".
O conselho, que irá reunir 300 portugueses residentes no estrangeiro e que têm "forte reputação e fortíssima credibilidade" nas sociedades de acolhimento, surge porque não há nesta diáspora "um conhecimento profundo do que se passa em Portugal", explicou o responsável aos jornalistas.
O promotor e presidente do Conselho da Diáspora Portuguesa, Filipe de Botton, agradeceu ao chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, que será presidente honorário da associação, e ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, vice-presidente honorário, o seu "apoio inequívoco".
O conselho, que irá reunir 300 portugueses residentes no estrangeiro e que têm "forte reputação e fortíssima credibilidade" nas sociedades de acolhimento, surge porque não há nesta diáspora "um conhecimento profundo do que se passa em Portugal", explicou o responsável aos jornalistas.
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