terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Sinais de esperança ?

Notícias ( positivas ) que encontramos ...

31 Dezembro, 2012 - 09:51

Portugal está num “caminho sólido”
Olli Rhen, comissário europeu dos Assuntos Económicos, considera que Portugal está a seguir um caminho “sólido” rumo ao crescimento económico, à criação de emprego e à recuperação da confiança dos mercados, refere o Diário Económico.

31 Dezembro, 2012 - 08:33

Portugal começa a ser visto de forma “diferente”
Luís Laginha de Sousa, presidente da NYSE Euronext Lisboa, considera que Portugal já começou a ser visto de "forma diferente" pelos investidores internacionais, refere a Lusa.
"Aquilo que nos apercebemos é que, nesta segunda metade do ano, Portugal começou a ser visto pelos investidores internacionais de forma diferente. E isso contribuiu para uma tendência - que se reforçou agora mais para a parte final do ano - de valorização [das ações cotadas na bolsa de Lisboa], de diminuição do prémio do risco e de maior apetência pelo mercado português", destacou Luís Laginha de Sousa.
 
 
26-12-2012 às 18:50

Conselho hoje criado quer «diáspora de influência» a fazer «lobby» por Portugal

 
O Conselho da Diáspora Portuguesa, hoje constituído, visa "acarinhar a diáspora de influência" e dar informação de qualidade sobre Portugal a 300 conselheiros que farão "lobby" discreto para promover a imagem do país no exterior.
 
A associação, com 25 membros fundadores, foi formalmente constituída numa cerimónia no Palácio de Belém, em Lisboa, em que o Presidente da República e o ministro dos Negócios Estrangeiros receberam os primeiros cartões de conselheiro de Portugal no mundo.

O promotor e presidente do Conselho da Diáspora Portuguesa, Filipe de Botton, agradeceu ao chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, que será presidente honorário da associação, e ao ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, vice-presidente honorário, o seu "apoio inequívoco".

O conselho, que irá reunir 300 portugueses residentes no estrangeiro e que têm "forte reputação e fortíssima credibilidade" nas sociedades de acolhimento, surge porque não há nesta diáspora "um conhecimento profundo do que se passa em Portugal", explicou o responsável aos jornalistas.

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